Coronavírus: Quarto pode ser o lugar preferido de adolescentes e crianças em casa

Em época de isolamento domiciliar, o quarto pode virar o lugar preferido de crianças e adolescentes em casa

quarto pode virar o lugar preferido de crianças e adolescentes em casa
Quarto se transforma em um refúgio de crianças e adolescentes em casa

Com as escolas fechadas e com a restrição social, as crianças e os adolescentes, muitas vezes, não têm muito espaço em casa. O quarto pode ser o lugar mais usado.
Nestes próximos dias, com as restrições por conta do coronavírus, o seu quarto poderá ser um dos lugares da casa onde você irá ficar a maior parte do dia e você precisa aproveitar muito bem esse tempo fazendo o que gosta – estudando, vendo TV, jogando videogame, lendo, dançando, etc.
Então, veja algumas dicas para tornar este seu espaço mais prático e agradável para um período que poderá ser um pouco longo.

Pense…

… se você tiver menos coisas jogadas no chão, terá mais espaço para andar e até dançar
… se você tiver menos objetos que não usa na mesa do computador ou na sua mesa de estudo, terá mais facilidade para usar a internet, fazer sua lição ou acompanhar as aulas on-line
…se você guardar cada objeto em seu lugar irá perder menos tempo procurando coisas

Veja como pequenas ações fazem a diferença

  • Arrume sua cama todos os dias, tente fazer isso assim que acorda. Tenha certeza de que só com a cama arrumada já parece que seu quarto já está pronto para você usar
  • Não leve comida para o quarto – além do cheirinho de comida não ser nada agradável para um quarto, você pode deixar cair migalhas e isso atrair formigas e outros insetos
  • Ao trocar de roupas, separe na hora – o que precisa ser lavado já leve para o lugar destinado a roupas sujas em sua casa. Não deixe roupas jogas pelo quarto.

Atitudes simples que já vão te ajudar a manter seu quarto mais organizado e arrumado. Experimente!
milu ramiro
Marilucia (Milu) Ramiro é jornalista, palestrante e escritora especialista em orientação e desenvolvimento profissional de jovens. É autora do livro “Quem Mexeu na Minha Bagunça?” em parceria com a psicóloga Celi Piernikarz e sócia de um projeto com o mesmo nome, voltado ao desenvolvimento do hábito da organização de alunos, pais e educadores.