Para comemorar o Dia do Comerciante nada melhor que comprar dos pequenos negócios de bairro e ajudar quem está perto de você
Com a pandemia do coronavírus, a situação ficou dramática para muitos comerciantes, que viram seus faturamentos despencarem em poucos meses e suas clientelas desaparecerem. Por isso, nesta quinta-feira, dia 16 de julho, quando se comemora o Dia do Comerciante, o melhor que você pode fazer é valorizar quem está por perto. Os pequenos comércios de bairros são os mais atingidos pela crise e precisam muito da ajuda de seus vizinhos.
Segundo dados do Sebrae, 99% das empresas brasileiras são micro ou pequenas. O comércio é a maior concentração, correspondendo a 41% desses pequenos negócios. Mais da metade dos empregos formais, cerca de 54%, também é garantido pelas empresas menores.
Para ajudar a dar visibilidade a esses pequenos comerciantes de bairro ou prestadores de serviços, o Curitiba de Graça criou a Rede do Bem, um portal que reúne informações e contatos de micro e pequenas empresas. Então, se você precisa de alguma coisa, acesse a Rede do Bem e procure por um comerciante próximo de você.
No site, você encontra os mais variados produtos, desde marmitas e alimentos orgânicos até brinquedos, rações para animais, cosméticos, utilidades para a casa e um dos principais acessórios para este momento em que vivemos: máscaras de proteção caseiras. O portal ainda reúne outros serviços, como eletricistas, assistência técnica de informática, aulas on-line de música, idiomas, pilates e artesanato, psicólogos e muito mais.
Como surgiu o Dia do Comerciante
O Dia do Comerciante foi criado no dia 26 de outubro de 1953 e teve como base a data de nascimento do economista e político José Maria da Silva Lisboa, o Visconde de Cairú, patrono do comércio brasileiro.
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Baiano, de Salvador, José Maria foi deputado, senador e secretário da Fazenda Real. Economista por formação acadêmica, foi detentor do título de Patrono do Comércio do Brasil por suas iniciativas em prol do desenvolvimento das relações comerciais do país com outras nações.
O futuro Visconde de Cairú foi o responsável pela obtenção de leis que beneficiaram o iniciante comércio brasileiro, na época totalmente dependente de Portugal. Sua ação ficou reconhecida com a assinatura da histórica Carta Régia, de 28 de janeiro de 1808. Por ela, D. João VI, aconselhado pelo Visconde, abriu os portos brasileiros ao comércio exterior.
Com o livre comércio, a estrutura colonial se rompeu e, desde então, o comércio brasileiro se desenvolveu com mais força. Bons negócios passaram a ser feitos com outros países, gerando lucros para a então nova nação.
Apoie os pequenos negócios!
Acesse a Rede do Bem e confira os pequenos empresários e comércios que estão trabalhando para deixar sua vida mais confortável!