Exposições no museu mostras diversos ecossistemas e suas faunas
O Museu de História Natural Capão da Imbuia é mais um espaço cultural que reabriu ao público. As visitações têm a capacidade máxima de dez pessoas simultaneamente no setor expositivo (interno) e 20 pessoas na Trilha das Araucárias (externa).
O uso de máscaras, o distanciamento social e a higienização frequente das mãos com álcool em gel são obrigatórios. “Com o período de férias e uma situação um pouco mais confortável da cidade no alerta da pandemia, voltamos a oferecer essa opção de Educação Ambiental”, disse o diretor de Pesquisa e Conservação da Fauna na Secretaria do Meio Ambiente, Edson Evaristo.
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As exposições no museu mostram diversos ecossistemas e suas faunas. Entre os destaques, estão a floresta com araucária e o cerrado. No ambiente marinho, um esqueleto de um filhote de orca é uma das atrações. Há ainda um local reservado para a mostra de animais taxidermizados (empalhados), como aves de rapina e animais em extinção.
Na área externa, está o Bosque Capão da Imbuia, com árvores nativas como a araucária e a árvore centenária que dá nome ao bairro, uma das poucas áreas remanescentes de floresta nativa na região. Os visitantes podem caminhar por todo o local sobre uma passarela metálica.
O museu faz parte da Rede Paranaense de Coleções Biológicas, o projeto Taxonline. Antes pertencente ao Museu Paranaense, é de responsabilidade da prefeitura de Curitiba desde 1981.
O horário de funcionamento é das 9h às 17h, de terça a domingo. O museu está localizado na Rua Benedito Conceição, 407, esquina com Rua Nivaldo Braga – Capão da Imbuia. A entrada é gratuita.
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