Jornalista Adriane Werner mostrará que, o desenvolver sua oratória, as mulheres podem garantir maior destaque profissional
A proximidade do Dia Internacional da Mulher tem feito com que muitas empresas planejem ações diferenciadas para homenagear sua força de trabalho feminina. Além de presentes, as organizações têm buscado alternativas para marcar a data promovendo integração, conhecimento e reflexão. Em tempos de pandemia, é crescente a procura por palestras online, com temáticas que variam entre empoderamento, liderança feminina, mulheres multitarefas, pioneirismo, inteligência emocional, entre outros.
A jornalista Adriane Werner, que há mais de 15 anos se dedica a treinamentos, palestras e mentorias em comunicação pessoal, relata que a demanda por palestras no mês de março é sempre grande, mas que, neste ano, por causa do prolongamento dos efeitos da pandemia, as empresas contratantes têm buscado a modalidade online. “No meu caso, a possibilidade de fazer as palestras remotamente trouxe a oportunidade de atender mais clientes. Sem a necessidade de deslocamento, viagem, hospedagem, o trabalho ganhou agilidade. No dia da mulher, dia 8, por exemplo, farei duas palestras on-line. Se fossem presenciais, isso seria impossível!”, comenta. Ela também fará apresentações em outras datas do mês de março.
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O tema escolhido neste ano pela jornalista para as palestras do Mês da Mulher é “Comunicação é Poder”. Adriane vai falar sobre o quanto uma boa oratória pode ajudar a mulher a se destacar em uma sociedade tão competitiva. “Quando falamos com autoridade, clareza e segurança, podemos demonstrar a competência e os conhecimentos que tantas vezes não são percebidos em nós, neste mundo que ainda dificulta os caminhos da liderança para a maioria das mulheres”, exemplifica.
A palestrante também vai abordar exemplos de situações em que as mulheres têm sua comunicação tolhida, como a chamada mansplaining (quando um homem toma a palavra para explicar o que a mulher estava falando) e a conhecida manterrupting (quando a mulher é constantemente interrompida por homens em sua fala). “Não se trata de acirrar competição entre homens e mulheres. Pelo contrário! A ideia é chamar a atenção para essas situações – tão comuns, que muitas vezes nem percebemos quando somos interrompidas. E os próprios homens muitas vezes também o fazem sem perceber, de tão arraigados que estão esses hábitos”. O caminho, segundo a jornalista Adriane Werner, é desenvolver nas mulheres a consciência sobre sua comunicação pessoal, a busca pela assertividade e a firmeza em assumir seus posicionamentos.
A jornalista Adriane Werner pode ser encontrada nas redes sociais:
Facebook / Instagram / LinkedIn / ou pelo celular (41) 9 9701-8070.
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