Cinematerapia: O Sorriso de Mona Lisa

Filme nos faz refletir sobre quebra de conceitos e dogmas

Flávio Jayme
Às vezes a gente encontra aqueles filmes que parecem bobinhos, mas que trazem uma mensagem bacana e que quase passam despercebidos.
O Sorrido de Mona Lisa é um deles. A história de uma professora de um colégio de meninas nos anos 50 pode parecer tola, mas mexe em muitos conceitos e pré-conceitos que existem até hoje.
Ao fazer aquelas garotas questionarem seus papéis sociais em uma época onde mulher deveria ser apenas dona de casa, a professora de Arte interpretada por Julia Roberts mexe em um vespeiro histórico: como assim mulher pode trabalhar? Pensar? Ser igual ao homem? Onde já se viu?
Claro que ela vai enfrentar a fúria de homens poderosos que estão muito bem com as mulheres em casa, mas também vai enfrentar a resistência de algumas mulheres.
Ao ver o filme, a gente se pergunta: quanta coisa já mudou desde então? Quantos conceitos foram quebrados e dogmas derrubados? E o que precisa para que uma sociedade faça isso?
Quais conceitos você já ajudou a derrubar?
O Sorriso de Mona Lisa está disponível para locação no Google Play e Apple TV.
https://www.instagram.com/tv/CRCtp01DtCO/
 

 
Flávio Jayme é terapeuta e jornalista especializado em Cultura, idealizador do site Pausa Dramática e do perfil @terapeuta.flaviojayme
 
 
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