Vídeos em italiano contam a vida de Leonardo Da Vinci para crianças

Estão disponíveis três vídeos gratuitos

O projeto “Intercultura nas escolas: o italiano como língua e cultura na rede pública de ensino” lança uma série de vídeos em italiano sobre a vida de Leonardo Da Vinci. O material é destinado às crianças da rede pública de ensino e tem tradução para o português nas legendas.
Os vídeos foram disponibilizados no Youtube. Em cerca de 2 minutos abordam trechos da vida e da obra de Leonardo da Vinci. Os roteiros foram baseados no livro Leo, de Luisa Mattia, Alberto Nucci Angeli e Lorenzo Terranera. A publicação italiana é destinada às crianças e fala sobre o pintor, escultor, engenheiro e inventor de forma lúdica e divertida. As bolsistas participantes do projeto leram a obra completa. Depois, adaptaram partes da história, realizaram a gravação e a edição, sempre mantendo o enredo adaptado ao público infantil.

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As estudantes produziram três22 vídeos: Io Leonardo, Voglio sapere tutto e Finalmente Firenze. As próprias alunas fazem o papel de apresentadoras e narradoras das histórias, que receberam ilustrações e trilha sonora pensadas no público infantil. Apesar da produção ser destinada às crianças da rede municipal de ensino de Curitiba, o material pode ser acessado por qualquer pessoa.

Intercultura nas escolas

O projeto “Intercultura nas escolas: o italiano como língua e cultura na rede pública de ensino” foi criado para atuar diretamente nas escolas municipais de Curitiba, oferecendo oficinas de sensibilização à língua e à cultura italianas. O projeto existe há mais de 20 anos, inicialmente como parte do Licenciar, programa de apoio às licenciaturas da UFPR, e há dez anos como um projeto do curso de Letras-Italiano.
“O objetivo é inserir os alunos de Licenciatura em Italiano em contextos que contribuam para a valorização dessa língua e de seu ensino, a formação linguística e profissional dos alunos, o reconhecimento da Educação Básica como um espaço de formação e atuação profissional e a ampliação de conhecimentos dos envolvidos. (…) Nossas ações têm permitido perceber que é papel do professor de línguas orientar o processo de (auto)aprendizagem, provocar a reflexão e, acima de tudo, proporcionar vivências que façam com que a (auto)educação aconteça”, avalia a professora Paula Garcia de Freitas, coordenadora do projeto.
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