Capital paranaense está entre as dez cidades da América
Latina com as melhores políticas de proteção animal
Curitiba está entre as dez cidades com as melhores políticas de proteção animal na América Latina, de acordo com a World Animal Protection, uma organização global não-governamental, sem fins lucrativos, que trabalha há mais de 50 anos para a proteção e o bem-estar dos animais.
A constatação é do ano passado, quando a entidade promoveu o prêmio Cidade Amiga dos Animais – melhores práticas no manejo de cães e gatos. A iniciativa teve apoio do Conselho Federal de Medicina Veterinária do Brasil (CFMV), da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), do Instituto Técnico de Educação e Controle Animal (ITEC) e da Associação Mundial de Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA).
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Foram 120 projetos inscritos e os vencedores estão listados em um e-book, divulgado por ocasião do lançamento da segunda edição do prêmio. Bogotá, na Colômbia, foi a primeira colocada. Foram contempladas, ainda, as cidades de Conselheiro Lafaiete (MG), São Paulo (SP), Cidade do Panamá (Panamá), Criciúma (SC), Ponta Grossa (PR), Toluca (México), Venado Tuerto (Argentina) e Vinhedo (SP).
Castração
A capital paranaense se destacou, principalmente, pela Política Pública Continuada para o Controle Populacional de Cães e Gatos. Desde 2017, o Programa Municipal de Castração Gratuita já atendeu quase 50 mil cães e gatos – de tutores em vulnerabilidade e sob a responsabilidade de protetores e ONGs ligadas à causa animal.
A pandemia do novo coronavírus suspendeu temporariamente mutirões realizados por regionais, mas o trabalho continua em clínicas contratadas. “E os contratos com os prestadores de serviço responsáveis pelos mutirões serão retomados, com a garantia das vagas para a população e protetores”, conta o diretor de Pesquisa e Conservação da Fauna, Edson Evaristo.
Outras ações
Os cuidados com a saúde preventiva, com a realização de avaliações clínicas gratuitas, a identificação e registro dos animais também aparecem no livro. “Sem esquecer todo o nosso trabalho de fiscalização, combate ao abandono e maus-tratos, resgate de animais atropelados e amplas campanhas de incentivo à adoção”, lembra Evaristo.
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