Histórias em quadrinhos, tecnologias digitais e inclusão social em evento virtual

Seminário HQWeek tem apresentação de trabalhos, palestras, mesas-redondas, oficinas, torneios de games e lançamentos

Até o dia 30 de julho acontece a segunda edição do Seminário HQWeek, que debaterá as tecnologias digitais e a linguagem dos quadrinhos como instrumento de inclusão social e performances das identidades LGBTQIA+, racial, feminina, indígena e línguas de sinais.
Durante toda a semana haverá apresentação de trabalhos, palestras, mesas-redondas, oficinas, torneios de games e lançamentos. O seminário é on-line, gratuito e aberto ao público. As transmissões começam sempre às 15h e vão até às 21h pelo canal do YouTube do evento.
A programação completa está disponível no site hqweek.com.br. Para participar de algumas atividades é necessário fazer uma inscrição. Os formulários estão disponíveis NESTE LINK.
O HQWeek terá a participação do professor e pesquisador Paulo Ramos (Unifesp), da professora e pesquisadora Lucia Santaella (PUC-SP), da produtora de webquadrinhos Mandy Barros, do coordenador da Gibiteca de Curitiba e quadrinhos, Fúlvio Pacheco, entre outros.
Entre as atividades planejadas, haverá, na terça-feira (27/07) às 17h30, o lançamento da HQ “Sol, a Pajé Surda (Seno Mokere Kaxe Koixomoneti)”, escrita pelo estudante da UFPR Ivan Souza. Na sequência, às 18h, a coordenadora do projeto de pesquisa institucional HQ’s sinalizadas da UFPR, professora Kelly Priscilla Lóddo Cezar, media um debate sobre HQs e acessibilidade e o direito de acesso ao conhecimento. Participam da discussão a professora indígena Maiza Antonio, o professor do curso de licenciatura em Letras Libras da UFPR, Danilo Silva, e mais convidados.

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A inclusão também será discutida a partir dos processos midiáticos, que alteram os formatos e a maneira como as HQs são produzidas, distribuídas e consumidas, modificando suas potências, organizações formais e conteúdos. Para isso, serão pensadas as narrativas transmídia – que se propagam em filmes, séries, jogos, brinquedos e merchandising -, bem como a revolução nas práticas de ensino.
O evento é organizado pelo Laboratório de Mídia Digital da Universidade Federal de Juiz de Fora, em parceria com outras instituições como o grupo de pesquisa em Tecnologias Digitais na Educação (TEDE) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e  apoio da Gibiteca de Curitiba, do Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (Ipedi) e da editora Letraria.
 
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